
A capital Pequim se aproxima do objetivo pré-fixado de 8% de crescimento no ano, cifra necessária, segundo economistas, para garantir a criação de postos de trabalho suficientes e manter a estabilidade social. No segundo trimestre, o PIB subiu 7,9% e no primeiro 6,1%.
A demanda estrangeira por produtos chineses, vital para a terceira economia do mundo, segue em queda e Li Xiaochao, porta voz estadista chinês, afirma que o governo insiste em expandir o consumo doméstico e fazer ajustes estruturais.

O Conselho de Estado assegurou que o objetivo para os próximos meses é equilibrar a necessidade de manter um crescimento estável e relativamente rápido, à necessidade de ajustar a estrutura econômica e controlar as perspectivas inflacionárias.
A recuperação da China é considerada vital para ajudar os Estados Unidos e Europa a deixar a crise, porém muitos analistas afirmam que o papel do país asiático para ajudar a economia mundial é relativo, dado que depende, por sua vez, da recuperação exterior.
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