
Lula manifestou sua solidariedade à Argentina, que tenta tomar posse das Ilhas Malvinas (ação recusada pela ONU), e questionou "qual é a razão geográfica, política e econômica que a Inglaterra controla as ilhas sendo que estas estão praticamente ao lado da Argentina?".

Lula manifestou que “os conflitos no Oriente Médio seguem por conta dos interesses dos Estados Unidos, enquanto na realidade a ONU deveria assumir a responsabilidade de negociar a paz". Os reclames de Lula contra a ONU não pararam por aí, estenderam ao Irã “a ONU se afastou da causa e os países individualmente assumem as discussões em vista da pouca representatividade desta organização”.
Abordou o caso Haiti afirmando que “já existia uma miséria histórica a única diferença é que o terremoto nos fez enxergar e sensibilizar com as condições de vida dos haitianos”. Para encerrar alfinetou a ausência de Honduras na Cúpula, “ficou travado o governo eleito pelo povo e não podemos permitir que juntas militares prevaleçam, porque isso nos leva a pensar que nós líderes somos dispensáveis”.

No país, Lula visitou as obras de ampliação e modernização do porto de Marial, uma empresa de importância capital para o governo cubano que o Brasil financiou com 300 milhões de dólares.

O respaldo de Lula a família Castro é absoluto. Jamais o brasileiro tocou no assunto ‘direitos humanos’ afinal, existem inúmeros presos políticos que solicitam a anos um encontro com Lula para que este interceda por suas liberações, no entanto Lula apenas ignora a petição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário