• ONGs invadem Copenhague por acordo
Nesta quarta-feira, 09-12, chegou-se ao terceiro dia de reuniões em Copenhague... Cada vez nos vemos mais distantes de um acordo real. Inconformados com esta possibilidade ONGs voltadas à natureza decidiram invadir o salão de eventos da 15ª Conferência de Copenhague.
Os ativistas se exibiam com mensagens variadas, fantasiados de ‘homens-sanduíches’ e com painéis que anunciavam a ‘contagem regressiva para fecharem um acordo’, para pressionar os líderes políticos a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2).
Houve até mesmo uma cerimônia de purificação para que os líderes da conferência limpem suas mentes e espíritos e cheguem a um acordo.
• Bolívia critica pré-acordo
A delegação da Bolívia qualificou o processo de negociações de "fracassado, opaco, seletivo, ilegítimo e antidemocrático". Angélica Navarro, responsável pelas negociações do país sul-americano, refere-se ao texto que vazou pela Internet e que seria a suposta decisão da Conferência de Copenhague. Segundo Navarro não existiria motivo de reunir tantos chefes de Estado e de Governo na próxima semana se o acordo já esta pronto".
Para Navarro não são apenas os países em desenvolvimento que devem se comprometer com a causa, mas os países ricos devem pagar sua "dívida climática" também.
• EUA X China: Guerra por Clima ou por superioridade?
Os Estados Unidos exigiram que a China se comprometa a reduzir suas emissões de gases no acordo final da cúpula da ONU sobre mudança climática e se opôs a que Pequim desfrute de ajudas do fundo climático.
Por outro lado a China exigiu do presidente norte-americano, Barack Obama, aumentar a oferta de corte de emissões de carbono feita pelos EUA. Este país propôs reduzir até 2020 apenas 17% a respeito dos níveis de 2005, a proposta mais baixa de todos os participantes de Copenhague.
A delegação dos EUA afirmou que "não assinará" acordo se a China não se comprometer a reduzir drasticamente seus poluentes. Estados Unidos e China juntos emitem 40% dos gases causadores do efeito estufa no mundo deveriam ser os que apresentam maiores planos de redução.
A China aceitou a meta de reduzir suas emissões pela metade até 2050, se os países desenvolvidos elevarem suas metas de redução de emissões até 2020 e ajudarem aos ‘em desenvolvimento’ para combater as mudanças climáticas.
• Emergentes se comprometem mais
As ofertas apresentadas até o momento mostram que países em desenvolvimento desejam se comprometer mais com a causa do que as nações industrializadas. Um dos grandes exemplos é o Brasil, que pretende limitar o crescimento de suas emissões de poluentes entre 36,1% e 38,9% até 2020.
A União Européia (UE) deixou de liderar a luta contra o aquecimento global, oferecendo a redução medíocre de 20% e talvez 30%, não diferente, a segunda potência mundial, Japão, pretende reduzir 25 %.
• Palin quer que Obama "boicote" Copenhague
A ex-candidata à vice-presidência, Sarah Palin, conseguiu chamar a atenção nesta quarta. Solicitou a Barack Obama que "boicote" a cúpula sobre mudança climática, em Copenhague (Dinamarca).
Para Palin, o chefe de Estado não deveria fazer parte da "conferência politizada". "Nossos representantes em Copenhague deveriam lembrar que uma boa política ambiental é a que sabe pesar os custos e os benefícios, e não busca uma agenda política", escreveu a ex-governadora.
• Ilha ameaçada em extinção roda-a-baiana
Outro fator que chamou a atenção foi a paralisação das negociações, a pedido da representação de Tuvalu - que exige um acordo mais restritivo.
O pequeno país-ilha Tuvalu é um dos mais ameaçados pelo aumento do nível dos mares. O país afirmou que não aceitará nada menos do que a discussão de um novo protocolo e que este seja mais rigoroso que Kyoto
"Para nós, os mais vulneráveis do mundo, é questão de sobrevivência. Só um acordo legal pode garantir nosso futuro", disse Kaiser, responsável pelas negociações do país.
• Agora é Minha vez
É evidente que a figura desta quarta-feira foi Sarah Palin... qualquer um que tenha se formado em qualquer ‘faculdadezinha’ sabe o motivo do aquecimento global, no entanto Sarah decidiu filosofar: "Não podemos dizer com certeza que a atividade do homem causa mudanças climáticas; podemos dizer que qualquer possível benefício da proposta para a redução (das emissões) de gases estufa está longe de recompensar os custos econômicos".
Graças a Deus esse indivíduo, para não dizer outra coisa, não ganhou nas eleições, afinal de contas quantos por aí são ricos e não podem viver e enquanto temos chance de salvar o planeta alguns hipócritas só querem lucrar.
Nesta quarta-feira, 09-12, chegou-se ao terceiro dia de reuniões em Copenhague... Cada vez nos vemos mais distantes de um acordo real. Inconformados com esta possibilidade ONGs voltadas à natureza decidiram invadir o salão de eventos da 15ª Conferência de Copenhague.
Os ativistas se exibiam com mensagens variadas, fantasiados de ‘homens-sanduíches’ e com painéis que anunciavam a ‘contagem regressiva para fecharem um acordo’, para pressionar os líderes políticos a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2).Houve até mesmo uma cerimônia de purificação para que os líderes da conferência limpem suas mentes e espíritos e cheguem a um acordo.
• Bolívia critica pré-acordo
A delegação da Bolívia qualificou o processo de negociações de "fracassado, opaco, seletivo, ilegítimo e antidemocrático". Angélica Navarro, responsável pelas negociações do país sul-americano, refere-se ao texto que vazou pela Internet e que seria a suposta decisão da Conferência de Copenhague. Segundo Navarro não existiria motivo de reunir tantos chefes de Estado e de Governo na próxima semana se o acordo já esta pronto".
Para Navarro não são apenas os países em desenvolvimento que devem se comprometer com a causa, mas os países ricos devem pagar sua "dívida climática" também.
• EUA X China: Guerra por Clima ou por superioridade?
Os Estados Unidos exigiram que a China se comprometa a reduzir suas emissões de gases no acordo final da cúpula da ONU sobre mudança climática e se opôs a que Pequim desfrute de ajudas do fundo climático.Por outro lado a China exigiu do presidente norte-americano, Barack Obama, aumentar a oferta de corte de emissões de carbono feita pelos EUA. Este país propôs reduzir até 2020 apenas 17% a respeito dos níveis de 2005, a proposta mais baixa de todos os participantes de Copenhague.
A delegação dos EUA afirmou que "não assinará" acordo se a China não se comprometer a reduzir drasticamente seus poluentes. Estados Unidos e China juntos emitem 40% dos gases causadores do efeito estufa no mundo deveriam ser os que apresentam maiores planos de redução.
A China aceitou a meta de reduzir suas emissões pela metade até 2050, se os países desenvolvidos elevarem suas metas de redução de emissões até 2020 e ajudarem aos ‘em desenvolvimento’ para combater as mudanças climáticas.
• Emergentes se comprometem mais
As ofertas apresentadas até o momento mostram que países em desenvolvimento desejam se comprometer mais com a causa do que as nações industrializadas. Um dos grandes exemplos é o Brasil, que pretende limitar o crescimento de suas emissões de poluentes entre 36,1% e 38,9% até 2020.
A União Européia (UE) deixou de liderar a luta contra o aquecimento global, oferecendo a redução medíocre de 20% e talvez 30%, não diferente, a segunda potência mundial, Japão, pretende reduzir 25 %.
• Palin quer que Obama "boicote" Copenhague
A ex-candidata à vice-presidência, Sarah Palin, conseguiu chamar a atenção nesta quarta. Solicitou a Barack Obama que "boicote" a cúpula sobre mudança climática, em Copenhague (Dinamarca).Para Palin, o chefe de Estado não deveria fazer parte da "conferência politizada". "Nossos representantes em Copenhague deveriam lembrar que uma boa política ambiental é a que sabe pesar os custos e os benefícios, e não busca uma agenda política", escreveu a ex-governadora.
• Ilha ameaçada em extinção roda-a-baiana
Outro fator que chamou a atenção foi a paralisação das negociações, a pedido da representação de Tuvalu - que exige um acordo mais restritivo.
O pequeno país-ilha Tuvalu é um dos mais ameaçados pelo aumento do nível dos mares. O país afirmou que não aceitará nada menos do que a discussão de um novo protocolo e que este seja mais rigoroso que Kyoto
"Para nós, os mais vulneráveis do mundo, é questão de sobrevivência. Só um acordo legal pode garantir nosso futuro", disse Kaiser, responsável pelas negociações do país.
• Agora é Minha vez
É evidente que a figura desta quarta-feira foi Sarah Palin... qualquer um que tenha se formado em qualquer ‘faculdadezinha’ sabe o motivo do aquecimento global, no entanto Sarah decidiu filosofar: "Não podemos dizer com certeza que a atividade do homem causa mudanças climáticas; podemos dizer que qualquer possível benefício da proposta para a redução (das emissões) de gases estufa está longe de recompensar os custos econômicos".Graças a Deus esse indivíduo, para não dizer outra coisa, não ganhou nas eleições, afinal de contas quantos por aí são ricos e não podem viver e enquanto temos chance de salvar o planeta alguns hipócritas só querem lucrar.
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