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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Família kirchner enriquece / ‘Família’ Argentina empobrece

"Oxalá não levem a Casa Rosada quando sairem"
Este é o pensamento do setor crescente de insatisfeitos com a promessa de um governo argentino progressista, o de Cristina Fernándes Kirchner, que assumiu o poder em 2007 com a promessa de distribuir a riqueza do país e lutar contra a alta corrupção. O desprestigio do matrimonio presidencial cresce momento a momento, a medida que se acumulam denuncias e escândalos por enriquecimento ilícito que tentam tapar a qualquer custo com iniciativas políticas.
A mandatária acusa repetidamente aos meios de comunicação de orquestrar um complô informativo contra a família Kirchner, no entanto o patrimônio dos Kirchner multiplicou-se por sete desde 2003. Néstor Kirchner, marido e antecessor de Cristina Kirchner na presidência da Argentina, carrega em sua pasta uma quantidade inigualável de acusações como informação privilegiada para fazer compras-e-vendas, venda de terreno público. Os colaboradores da família Kirchner também são postos à berlinda por enriquecimento ilícito com aumentos patrimoniais que vão de 750 a 11.000% em cinco anos.
Enquanto os bolsos dos apoiadores do Kirchnerismo se enchem a inflação consome o país de forma inacreditável. Diversas consultoras privadas pregavam um crescimento entre 1,9% e 2,3% do Índice de Preços ao Consumo (IPC) enquanto 1% era o pregado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), criticado a anos por manipular dados oficiais. Existe um erro gritante nas pesquisas realizadas, ou pelo Indec, ou pelos economistas independentes. Por um lado o governo anuncia uma inflação de 7,7% enquanto isso economistas afirmam ter superado 22%. Vá se saber em quem confiar...

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