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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Série: Seleções Rumo à África

A seleção dos altos e baixos consecutivos
A Grécia provou a glória em 2004, quando ganhou a EuroCopa, e dois anos mais tarde amargou a decepção de ficar de fora da Copa do Mundo da Alemanha. Desta vez a seleção grega não falhou no objetivo principal e conseguiu a classificação sob o comando do Técnico Alemão Otto Rehhagel.
O plantel grego não dispõe de atletas reconhecido internacionalmente, mas sabe muito bem quais são suas limitações e sabem abusar o máximo de suas virtudes. O atacante Angelos Charisteas, é a grande esperança ofensiva para a o torneio na África do Sul.
Desde a chegada de Otto Rehhagel a Grécia manteve um estilo bem claro de jogo, um sitema simples, mas que resultou em êxitos graças a uma química especial chamada motivação que faz os jogadores não se importarem em correr 50 metros para ajudar a recuperar a bola.
O arqueiro do time é o experiente Antonios Nikopolidis, no entanto com 38 anos, e Alexandros Tzorvas sente-se muito pressionado ao substituí-lo, com participações oscilantes. Provavelmente terá como titular o time em que venceu a Ucrânia na final da EuroCopa com Tzorvas, Papastathopoulos ou Kyrgiakos, Spiropoulos, Vyntra, Katsouranis, Karagounis, Salpingidis e Samaras e Charisteas, Rehhagel. A grande diferença desta equipe é que a Grécia Agora é uma equipe com malícia e astúcia e não uma equipe jovem e reprimida.

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