
Sua morte aconteceu dia 9 de outubro de 1967 na escola do povoado de La Higuera, na Bolívia. O exército boliviano capturou Che em um confronto em que o guerrilheiro foi ferido na perna. O cubano Félix Rodríguez, agente da CIA, após lutar muito para prendê-lo teve a oportunidade de conversar durante horas com o prisioneiro, seu maior inimigo.
Rodríguez e Guevara conversaram por mais de três horas e Che justificou as mortes que havia ordenado dizendo sempre que eram agentes imperialistas e espias da CIA. Após o longo diálogo Rodríguez anunciou que iriam matá-lo, então Che ficou muito branco e disse que era melhor assim e que nunca deveria ter sido capturado vivo e gostaria que fosse o ex-inimigo quem o matasse, porém foi executado pelo soldado boliviano Mário Terán, a mando do Coronel Zenteno Anaya,.

Um comentário:
Como assim, meu querido? Que conversa é essa de "críticos travam uma guerra... pra esclarecer se Che foi um mito revolucionário"...??? É óbvio que o Homem foi um herói. Sua disposição corajosa para libertar a America Latina do julgo absolutista estadunidense está registrada em livros, documentários, e matérias jornalísticas. Sua preocupação com a dignidade e a saúde dos injustiçados desta terra e sua dedicação à vida está evidente na escolha de sua profissão e no modo como optou por exercê-la. Se o caminho da luta armada seguido por Che pode ser questionado, o mesmo não se pode dizer de sua virtude nem de sua condição de herói. Querer reduzí-lo a "um assassino" é assumir um ponto de vista no mínimo estúpido, aceitável apenas para quem acha que a sociedade ideal é aquela vendida nos comerciais estadunidense dos anos 50... que fizeram muito sucesso no Brasil dos anos 60... mas que não colam no Brasil olímpico e assumidamente latinoamericano.
Sai dessa, meu querido.
Hasta la vitória Siempre!!!
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