;

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Rússia promete punição severa a terroristas

Em visita surpresa à cidade de Daguestán, zona atingida por ataques terroristas na Rússia, Dmitri Medvedev (foto: Vladimir Putin, esquerda, e Medvedev direita) se reuniu com dirigentes do Cáucaso Norte para adotar medidas severas contra os ataques.
O mandatário russo pretende estabelecer novas regras anti-terrorismo após os ataques em Moscou, com 39 mortos, e Daguestán, com 12 mortos, agindo de forma mais dura, severa e preventiva.
O Governo Russo mostra-se disposto a castigar severamente o mentor dos ataques, o qual já foi identificado pelo Serviço Federal de Segurança (FSB), conhecido como Doku Umárov (foto: ao meio), que se autodenomina emir do Emirado do Cáucaso e que confirmou os ataques e disse que levará a Rússia à guerra se o país continuar a seguir ordens do Primeiro Ministro Vladimir Putin, conhecido por ser linha dura contra terroristas.
Medvédev afirma que os atentados são frutos dos bons trabalhos realizados recentemente pelos órgãos de segurança, como prender alguns dos criminosos mais odiados do país e uma estratégia de retaliação às cinco estratégias adotadas pelo governo: 1. Reforçar os órgãos de defesa, o FSB e o ministério do Interior; 2. atacar com precisão os terroristas com o propósito de exterminá-los e seus esconderijos; 3. Prestar assistência aos que queiram se desvincular com terroristas; 4. Desenvolver a economia, a educação e a cultura; e 5. Fortalecer a moral social.
Como a Rússia é o maior país com território fixo o governo solicitou aos meios de comunicação que não incitem a divisão entre a sociedade para não haver sentimentos xenófobos contra a população do Cáucaso.

Um comentário:

Boca de Caêra disse...

cara que porcaria este texto. um texto digno de ser chamado de sensacionalismo barto e com falsas intenções políticas, uma veradeira porcaria!

começa van-gloriando o governo opressor da rusia imperialista e termina fazendo uma fala contraditória para não dizer hipocrita, depois de lascar o pau nos cáucasos, no fim diz que "não incitem a divisão entre a sociedade para não haver sentimentos xenófobos contra a população do Cácauso."